Coerência Histórica da Razão - A razão não opera no vazio: só pode validar-se se reinscreve criticamente a sua própria história material, científica e simbólica — sem rutura absoluta, sem transcendência.
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Coerência Histórica da RazãoMediação Simbólica - Mediação simbólica é o gesto material que estabiliza diferenças operatórias entre formas da matéria — sem transcendência, sem essência, sem sujeito, apenas inscrição funcional.
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Símbolo como Gesto Material Inaugoral - O símbolo é o gesto material que, num sistema complexo, inaugura a possibilidade de operar ausências — não como reflexo, mas como inscrição funcional imanente.
Símbolo como Inscrição Operativa - O símbolo, como inscrição operativa, é reorganização material que representa funcionalmente uma matéria ausente — sem sujeito, linguagem ou transcendência, apenas eficácia imanente.
Símbolo como Matriz de Memória e Razão - O símbolo é reorganização funcional da matéria que só ganha sentido através da interação relacional dentro do campo operatório da linguagem.
Símbolo e Linguagem - O símbolo só emerge num campo relacional funcional — linguagem aqui entendida não como discurso humano, mas como sistema material capaz de diferenciar e reinscrever ausências.
Símbolo sem Sujeito - O símbolo não exige sujeito nem consciência: é reorganização material que codifica ausências numa rede funcional. O sujeito pode emergir, mas nunca funda o símbolo.