Subjetividade, Memória e Limiar

A subjetividade é tratada aqui como função emergente (não essência): resulta de memória operatória, auto‑modelação e capacidade de resposta a exigências externas. Fala‑se de gradiente de consciência e de limiar de racionalidade, não de tudo‑ou‑nada.

Problemas-guia

  • Memória operatória vs. armazenamento: quando o registo se torna critério de continuidade do eu.
  • Auto‑modelação: sistemas que se representam “como outro” e ganham margem de decisão.
  • Limiar: condições mínimas para atribuir responsabilidade (SORE) sem recorrer a interioridade indemonstrável.
  • Repetição diferenciada: a diferença que estabiliza identidade.
  • Consciência como gradiente: métricas operatórias em vez de introspeção.

Textos disponíveis

  • Subjetividade Funcional: do Registo à Autonomia — Definição e métricas de sujeito operativo sem alma.
  • Memória Operatória e Verdade Emergente — Como a reinscrição material valida continuidade e decisão.
  • O Limiar do Simbólico — Onde começa a responsividade justificável num sistema.