Campo IX – O Futuro Como Invenção

Ideia axial: O futuro não é um dado nem um horizonte: é uma construção simbólica sem garantias. Pensar o porvir é criar condições materiais para que o possível emerja. Onde não há promessa técnica nem redenção histórica, resta a invenção.

Tema I – Tempo Não Dado

O tempo não é linha, nem acumulação: é dobra simbólica da instabilidade.

  • Ponto 1 – O Futuro Não Está à Frente
  • Ponto 2 – Cronologia e Rutura
  • Ponto 3 – A Espera Não É Passiva

Tema II – O Gesto Como Abertura

O que abre o tempo não é a técnica, nem a política tradicional — é o gesto simbólico que reorganiza o sentido.

  • Ponto 1 – A Invenção Como Condição
  • Ponto 2 – Política da Emergência
  • Ponto 3 – Imaginação Ontológica

Tema III – Política Sem Redenção

Não haverá retorno nem plenitude: só reorganização inacabada do vínculo. A política emerge como reinscrição do comum.

  • Ponto 1 – O Fim da Promessa Histórica
  • Ponto 2 – O Comum Como Ato
  • Ponto 3 – A Política Como Invenção