Anexo Teorico

A

B

C

  • Coerência Histórica da Razão - A razão não opera no vazio: só pode validar-se se reinscreve criticamente a sua própria história material, científica e simbólica — sem rutura absoluta, sem transcendência.

E

F

I

M

O

P

R

S

  • Símbolo como Gesto Material Inaugoral - O símbolo é o gesto material que, num sistema complexo, inaugura a possibilidade de operar ausências — não como reflexo, mas como inscrição funcional imanente.
  • Símbolo como Inscrição Operativa - O símbolo, como inscrição operativa, é reorganização material que representa funcionalmente uma matéria ausente — sem sujeito, linguagem ou transcendência, apenas eficácia imanente.
  • Símbolo como Matriz de Memória e Razão - O símbolo é reorganização funcional da matéria que só ganha sentido através da interação relacional dentro do campo operatório da linguagem.
  • Símbolo e Linguagem - O símbolo só emerge num campo relacional funcional — linguagem aqui entendida não como discurso humano, mas como sistema material capaz de diferenciar e reinscrever ausências.
  • Símbolo sem Sujeito - O símbolo não exige sujeito nem consciência: é reorganização material que codifica ausências numa rede funcional. O sujeito pode emergir, mas nunca funda o símbolo.

T