Ecos da Travessia — Referências e Registos
Publicações Oficiais em Plataformas Externas
- Philpeople.or — Publicações Filosóficas Académicas
- Wikibooks — Foundations of the Ontology of Emerging Complexity
- Academia.edu — Publicações Filosóficas
- Zenodo.org — Publicações Filosóficas
- Perfil no Medium — Publicações Filosóficas
- ORCID — Identificador de Autor
Autores e Correntes Dialogados
- Gilbert Simondon — Individuação como processo dinâmico, rejeição de essências fixas, plasticidade ontogenética da matéria.
- Édouard Glissant — Relação sem centro, opacidade como valor ontológico, resistência ao universalismo epistémico.
- Henri Bergson — Duração real, criação contínua do tempo, crítica à espacialização do pensamento.
- Alfred North Whitehead — Filosofia do processo, eventos como unidades ontológicas, emergência simbólica.
- Donna Haraway — Ontologias híbridas, tecnocorpos, crítica ao essencialismo biológico.
- Michel Foucault — Subjetivação técnica, genealogia do poder, crítica ao sujeito fundador.
- Maurice Merleau-Ponty — Corpo como campo simbólico, reversibilidade do sensível.
- Karen Barad — Intra-ação, performatividade material, agência não humana.
- Isabelle Stengers — Cosmopolítica, ecologia do tempo, resistência à clausura racional.
- François Laruelle — Não-filosofia, radicalização do real imanente, crítica ao modelo transcendental.
Ecos e Afinidades Parcialmente Reinscritas
- Emmanuel Levinas — A ética como exposição ao outro, responsabilidade anterior ao sujeito, rosto como inscrição simbólica.
- Jacques Derrida — Desconstrução da presença, escritura como origem, diferença como condição do sentido.
- Jean-Luc Nancy — Ser-com, exposição partilhada, o corpo como sentido aberto.
- Giorgio Agamben — Vida nua, limiar entre animal e humano, gesto como operador ontológico.
- Achille Mbembe — Necropolítica, inscrição do poder nos corpos, vulnerabilidade partilhada.
- Judith Butler — Performatividade do corpo, insubmissão simbólica, vulnerabilidade como força relacional.
Citações e Difusões da Ontologia
(Esta secção será preenchida progressivamente com menções e referências externas ao projeto.)
Sobre o Gesto de Citar
A Ontologia da Complexidade Emergente não cita para legitimar, mas para expandir.
Citar, aqui, é inscrever ligações simbólicas vivas — não como rodapés passivos,
mas como dobras ativas da travessia. Cada referência é um gesto de encontro,
não de autoridade. Ecos, não fontes.