Campo VII – Vulnerabilidade e Risco
Ideia axial: O corpo é condição de finitude e exposição. A vulnerabilidade não é um limite ético, mas a própria base de toda inscrição simbólica responsável. O risco é o outro nome da vida organizada. Pensar é estar exposto.
Tema I – O Corpo em Ruína
A vulnerabilidade é anterior à consciência: é a condição do corpo que se reinscreve.
- Ponto 1 – A Fragilidade Como Estrutura
- Ponto 2 – Dor, Quebra, Cicatriz
- Ponto 3 – A Ruína Como Forma
Tema II – Território, Escassez, Violência
A finitude do mundo gera conflito simbólico. A vida não é pacífica: é uma negociação constante com a escassez.
- Ponto 1 – O Corpo É Um Território
- Ponto 2 – Escassez Como Condição
- Ponto 3 – Violência Como Gesto de Supressão
Tema III – A Responsabilidade Sem Centro
A ética não nasce da empatia nem da norma: nasce do reconhecimento simbólico da vulnerabilidade do outro.
- Ponto 1 – A Ética Como Reação à Finitude
- Ponto 2 – O Outro Como Risco e Potência
- Ponto 3 – Sem Moral, Sem Redenção